quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Haka

Dança do All Blacks. Rugby. Mão inglesa. inglês.
Sentimento inexplicável. Embarcamos daqui algumas horas.



Rã de Haere! (saudação maori...... aaaa eles vão me odiar) ehehhehe

domingo, 23 de janeiro de 2011

Pais e filhos

Recebi ontem um presente lindo... além de ser algo que eu queria, tem um valor sentimental imenso.
Veio com uma energia bastante grande, super positiva e sincera. Além de super decorada e divertida. Já falei que amei o presente, mas achei que merecia ainda um post. =)



E é essa grande família que me suporta... que de um jeito meio torto e até distante me apóia. Não 100% certos, nem 100% errados. Humanos. Apenas eles, do jeito deles, com o amor e o carinho deles. E eu sou grata, por tê-los e por amá-los, nem 100% certa, nem 100% errada. Apenas eu, do meu jeito, com meu amor e meu carinho por eles.

E pra minha irmã, amante da Legião e que me fez ouvir muito (ihihiih):

[...] Sou uma gota d'água
Sou um grão de areia
Você me diz que seus pais não te entendem
Mas você não entende seus pais...

Você culpa seus pais por tudo
Isso é absurdo
São crianças como você
O que você vai ser
Quando você crescer? [...]

Amo. Sei que vou sentir uma saudade de doer no peito, mas que por hora tem que ser assim.
Amo. Sei que por muitas vezes não falo ou não demonstro, mas simplesmente amo.
Amo. Amo. Amo.

Vou sentir saudades. Já sinto.
Bjos, 
Claka.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Somewhere over the rainbow

O nome do blog era pra ser esse... ou pelo menos estava entre os que eu cogitava pro meu blog. mas alguém já teve essa ideia.
O fato é que hoje eu me sinto um pouco tristinha... não posso me considerar triste de fato, porque coisas boas estão acontecendo comigo. Não posso reclamar do começo de 2011. Pelo menos eu não. Mas ainda assim sinto-me no direito de ficar tristinha. Assim eu me defino. Trisitinha. 

Dreams really do come true. Meus pedidos foram atendidos. Embarcamos semana que vem. Daqui há uma semana. Exatamente. E eu ainda assim estou tristinha. Acontece. E tenho que acreditar que esse meu sentimento faz parte do processo. Estou feliz. Comecei escrevendo tristinha, mas agora estou feliz. Ambos, na verdade. Ainda assim faz parte... ou pelo menos eu acredito.

Amo essa mudança, odeio todo o processo, amo quem me acompanha, odeio o tempo que não passa. Amo quem fica, e odeio o tempo que passa depressa demais. Amo quando tenho coragem de me despedir, e odeio quando não tenho. Amo e odeio. Tristinha e feliz. Rápido demais e devagar demais. 

Pra fechar o post, amo essa música. Somewhere over the rainbow me traz lembranças de quem não pude me despedir... e me traz lembranças boas também.



[...] Somewhere over the rainbow
Blue birds fly
And the dreams that you dream of
Dreams really do come true [...]
Israel Kamakawiwo'ole. 

Na real acabei o post tristinha de novo. Mas passa. É o processo.. que amo, odeio, e por aí vai. 

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Debaixo de sete chaves

Eu concordo com o Milton, porque tem algumas coisas que eu quero guardar debaixo de sete chaves, dentro do coração. Venho pensando nisso há algum tempo. Até hoje foram vários anos e algumas memórias que já foram esquecidas, mas têm coisas que não dá pra simplesmente esquecer. Não dá simplesmente pra tirar do coração. Assim falava a canção.

E novamente meu querido Milton Nascimento me vem a cabeça...


[...] Amigo é coisa pra se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam "não"
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração [...]


















Debaixo de sete chaves. Bem guardadas, no coração. Quatro copinhos, quatro pessoas, quatro amigos, quatro pedaços de mim.

E muuuuitas, muuuitas boas lembranças. 

[...] Qualquer dia, amigo, eu volto a te encontrar [...]

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O simples começo...

Nem tão simples assim, mas ainda assim um começo.
Então me perguntaram o que iria escrever no blog, e eu não tinha a resposta pronta. Não tem problema... nunca tive respostas prontas, e ainda não as tenho.
O blog é mais um canal, uma forma de comunicação a la claudiês... com quem eu amo... com quem canta comigo Faxineira Fascinante... com quem eu vou morrer de saudade...
Daí então eu li, em um blog, que afego não é inversamente proporcional à distância. E não é mesmo. Afego é afego... e pronto! A gente leva no coração... e levo vocês no coração.
E pra terminar, viva Nei Lisboa, que me proporcionou momentos inesquecíveis com a Faxineira... AMO.